Receio dos brasileiros de perder o emprego diminui três vírgula dois pontos em setembro, na comparação com o mesmo mês de 2019.
Calculado pela Confederação Nacional da Indústria, a CNI, o Índice do Medo do Desemprego registrou 55 pontos no mês passado.
De acordo com o gerente de Análise Econômica da entidade, Marcelo Azevedo, entre os motivos que contribuíram para o resultado estão o auxílio emergencial e a retomada gradual das atividades comerciais e produtivas.
Ele destaca, no entanto, que apesar da queda verificada na população como um todo, o medo de perder o posto de trabalho aumentou entre alguns grupos.
Receio dos brasileiros de perder o emprego diminui três vírgula dois pontos em setembro, na comparação com o mesmo mês de 2019.
Calculado pela Confederação Nacional da Indústria, a CNI, o Índice do Medo do Desemprego registrou 55 pontos no mês passado.
De acordo com o gerente de Análise Econômica da entidade, Marcelo Azevedo, entre os motivos que contribuíram para o resultado estão o auxílio emergencial e a retomada gradual das atividades comerciais e produtivas.
Ele destaca, no entanto, que apesar da queda verificada na população como um todo, o medo de perder o posto de trabalho aumentou entre alguns grupos.
O receio foi verificado entre as mulheres e os jovens, com idades entre 16 e 24 anos.
Por região, os trabalhadores do Nordeste são os que mais temem o desemprego, enquanto o menor percentual foi verificado no Sul do País.
A pesquisa entrevistou duas mil pessoas, em 127 municípios brasileiros, entre os dias 17 e 20 de setembro.
Por região, os trabalhadores do Nordeste são os que mais temem o desemprego, enquanto o menor percentual foi verificado no Sul do País.
A pesquisa entrevistou duas mil pessoas, em 127 municípios brasileiros, entre os dias 17 e 20 de setembro.