Custo de vida do brasileiro cresce 4,83 por cento, em 2024. Esse foi o aumento médio nos preços apurado pelo IBGE, no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, indicador considerado a inflação oficial do país.
Ou seja, o Brasil, como era previsto, estourou a meta, que era de três por cento, com uma margem de tolerância de até quatro e meio.
Os alimentos ficaram cerca de oito por cento mais caros, na média, e foram os vilões da inflação.
No caso dos gastos com transportes, destaque negativo para a gasolina, que ficou quase 10 por cento mais cara e foi, individualmente, o item que mais puxou a inflação pra cima.
Passagem de avião, cebola e tomate são outros exemplos de produtos que ficaram mais baratos e impediram um avanço maior da inflação.