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Custo de vida do brasileiro deve fechar o ano 3,47 por cento maior. A previsão aparece no boletim Focus, do Banco Central, que reúne a opinião das principais instituições financeiras do País.

O número é menor que a inflação do ano passado, de 4,31, e está abaixo da meta de quatro por cento, definida pelo Governo. Que, por outro lado, tem uma margem de tolerância, que vai de dois e meio a cinco e meio por cento.

Para o trabalhador entender melhor, quem gastava 600 reais com a compra do mês pode ver o valor subir para 621. Sobre e economia do País, o boletim Focus desta semana manteve a aposta animadora feita na edição anterior.

A expectativa é de um PIB 2,31 por cento maior. Para se ter uma ideia, em 2017 e 2018 o avanço foi de 1,3. E a tendência é que o crescimento, no ano passado, tenha sido de 1,17.

Vale destacar, porém, que em janeiro de 2019 os economistas também apostavam que, com o novo governo, o Brasil cresceria mais de dois por cento.

Mas dúvidas quanto à aprovação de reformas, em Brasília, e polêmicas, como a interferência do Governo no trabalho de estatais e no preço da gasolina, podem ter desanimado o mercado, ao longo do ano.

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