Custo de vida do brasileiro volta a subir. O avanço, na segunda medição de outubro do Índice de Preços ao Consumidor-Semanal, o IPC-S, da Fundação Getúlio Vargas, chegou a 1,01 por cento. Em todos os grupos de despesas houve aumento de preços. Inclusive vestuário e educação, setores bastante afetados no início da pandemia, com o fechamento do comércio e a suspensão das aulas, mas que começam a se recuperar, com a retomada aos poucos das atividades. Porém, quando se analisa os itens que mais puxaram o custo de vida do brasileiro, fica claro que os alimentos ainda são o grande vilão. Principalmente óleo, arroz e tomate, que ficaram entre nove e 26 por cento mais caros.