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O Natal 2024 deve ser um pouco melhor para o comércio brasileiro do que o Natal do ano passado.

A expectativa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, a CNC, é de alta de 1,3% nas vendas relacionadas à data – isso já descontando a inflação.

As projeções apontam para uma movimentação de pelo menos R$ 69,75 bilhões no varejo em todo país.

Apesar da alta em relação ao ano passado, a entidade acredita que não será desta vez que o setor vai igualar o patamar pré-pandemia – o Natal de 2019 movimentou mais de R$ 73,7 bilhões.

Ainda de acordo com a CNC, os super e hipermercados, que são os maiores geradores de receitas do comércio varejista no Brasil, devem responder por 45% da movimentação financeira no período, algo em torno de R$ 31,3 bilhões, seguidos pelas lojas especializadas em itens de vestuário, calçados e acessórios, com pouco menos de 30%.

Já a análise por unidade da federação aponta que quatro estados devem concentrar mais da metade da movimentação financeira prevista pela CNC para o Natal: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.

As projeções da CNC também indicam que os produtos tipicamente natalinos estarão mais caros este ano; a alta média deve beirar 6%, com destaque para o encarecimento do preço dos livros, dos produtos para a pele e dos alimentos em geral.

Mas alguns itens devem ficar mais baratos também, como bicicletas, celulares e brinquedos.

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