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Custo de vida do brasileiro volta a subir. A Fundação Getúlio Vargas aponta uma alta de 0,51 por cento, na primeira medição de fevereiro do Índice de Preços ao Consumidor Semanal, o IPC-S.

O avanço foi puxado, por exemplo, pelo tomate, cujo preço disparou nada menos que 25 por cento. Também chamaram a atenção a gasolina, a passagem de avião e a mensalidade escolar, que normalmente é reajustada, nessa época.

No caso do ensino fundamental, por exemplo, o avanço médio foi de quatro por cento.

O custo de vida só não subiu mais, entre outras coisas, porque a carne, quem diria, ficou mais barata. Na média, houve recuo na casa de quatro por cento. Mas cortes como contrafilé e alcatra caíram entre cinco e sete por cento.

No geral, apenas os gastos com vestuário diminuíram. Enquanto as despesas com: alimentação, comunicação, saúde, transporte, habitação e educação estão maiores.

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