Tribunal Superior Eleitoral desmente boato que circula na internet sobre o aplicativo e-Titulo.
Uma mensagem compartilhada em redes sociais e mensageiros diz que o programa da Justiça Eleitoral é espião.
Mas a informação é falsa!!
O TSE garante que o e-Título, que foi lançado em 2017 para permitir o acesso a serviços eleitorais de forma não presencial, como consultar o número do título e o local de votação, por exemplo, observa as diretrizes estabelecidas pela Lei Geral de Proteção de Dados no uso e armazenamento de informações de usuários – assim como todos os outros aplicativos da Justiça Eleitoral.
A mensagem compartilhada na internet alega que o aplicativo é malicioso por conta das permissões solicitadas na hora de fazer o download nos aparelhos.
O TSE informa que todas as autorizações solicitadas são para que o usuário possa tenha acesso a funcionalidades específicas.
A permissão geolocalização, por exemplo, é solicitada para que o consiga justificar o voto no dia da eleição.
Já a lanterna do aparelho é necessária para a autenticação de documentos emitidos pela Justiça Eleitoral, a exemplo do próprio título de eleitor, na versão física ou digital.
Ainda de acordo com a Corte Eleitoral, o e-Título usa um conjunto relativamente pequeno de autorizações: 20. que é menos da metade das 45 autorizações que o Facebook solicita quando instalado em um aparelho Android.