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Vendas para o Dia dos Pais devem crescer quase cinco por cento neste ano.

Projeção da Confederação Nacional do Comércio, a CNC, indica que a data pode movimentar até sete bilhões e 700 milhões de reais.

O otimismo da entidade está ligado, por exemplo, à menor taxa de desemprego em 10 anos, na casa de sete por cento.

A tendência é de que os presentes fiquem mais caros. Porém, a alta esperada, de 2,9 por cento, é menor que nos anos anteriores.

A maior parte dos pais deve ganhar roupas.

Pelo menos o setor de vestuário deve responder por quase metade do faturamento para a data: cerca de três bilhões de reais.

Na sequência, vem, o segmento de perfumaria e cosméticos, seguido pelo de utilidades domésticas e eletroeletrônicos.

Com a economia aquecida, a tendência é que o Dia dos Pais abra quase 10 mil e 500 vagas de trabalho temporário no comércio do país, o maior número em 10 anos.

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